CartaExpressa
Milei aparece à frente de Massa em nova pesquisa Atlas; confira os números
Antes do primeiro turno, o Atlas foi um dos poucos institutos a apontarem Massa na liderança, o que se confirmou
Uma pesquisa Atlas Intel divulgada nesta sexta-feira 10, a nove dias do segundo turno da eleição para a Presidência da Argentina, aponta o ultradireitista Javier Milei com 48,6% das intenções de voto, contra 44,6% do peronista Sergio Massa, ministro da Economia.
Votos em branco somam 2,8%, enquanto 2,3% ainda não sabem e 1,6% projetam anular o voto.
Considerando apenas os votos válidos, Milei vai a 52,1% e Massa, a 47,9%. O cenário mostra estabilidade em relação ao levantamento anterior, publicado em 3 de novembro, no qual Milei tinha 52% e Massa aparecia com 48%.
Ainda de acordo com a nova pesquisa, 77,2% dos argentinos desaprovam o governo de Alberto Fernández, do qual Massa faz parte desde o ano passado. 10,7% aprovam a gestão e 12,2% não sabem.
Antes do primeiro turno, o Atlas foi um dos poucos institutos a apontarem Massa à frente de Milei, o que se confirmou. Para a nova rodada, a pesquisa contou com 8.971 entrevistas, entre 5 e 9 de novembro. A margem de erro é de um ponto percentual.
Relacionadas
CartaExpressa
Milei deve viajar ao Brasil e se encontrar com Bolsonaro
Por CartaCapitalCartaExpressa
Justiça de Santa Catarina manda casal vacinar as filhas em até 60 dias e fixa multa
Por CartaCapitalCartaExpressa
Novo edital do Mais Médicos terá 3.184 vagas e política de cotas, anuncia Nísia
Por Agência BrasilCartaExpressa
Governo brasileiro condena ataques terroristas que deixaram 32 mortos na Nigéria
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.