CartaExpressa

MP-RJ pede a prisão temporária de dois homens pela morte do ator Jeff Machado

Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinícius da Silva Braga foram indiciados pela Polícia Civil por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver 

Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu, nesta quinta-feira 1, a prisão temporária de Bruno de Souza Rodrigues e de Jeander Vinícius da Silva Braga, indiciados pela Polícia Civil do RJ por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver do ator Jeff Machado.

No entendimento do  promotor de Justiça Sauvei Lai, da 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro, o crime foi premeditado por Bruno, com auxílio de Jeander.

No pedido de prisão, consta: “Os ora indiciados são suspeitos de praticarem os crimes de homicídio e de ocultação de cadáver contra Jefferson, aproveitando-se do momento em que mantinham relação sexual com a vítima para pôr em prática plano criminoso, estrangulando-a e colocando o seu cadáver em um baú, para, posteriormente, ocultá-lo no terreno do imóvel alugado por Bruno, onde o enterraram e concretaram a cerca de dois metros de profundidade”.

O ator foi encontrado no dia 22 de maio dentro de um baú, enterrado e concretado a dois metros de profundidade no quintal de uma casa em Campo Grande, Zona Oeste do Rio. De acordo com a Polícia Civil, Jeff foi morto no dia 23 de janeiro. A família da vítima, de Santa Catarina, viajou ao Rio e fez o registro do desaparecimento no dia 4 de fevereiro.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.