Número 2 de Biden vem ao Brasil e deve encontrar Lula e Milei na próxima semana

Segundo o informe oficial, Anthony Blinken deverá enfatizar o apoio do país à presidência do Brasil no G20

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken. Foto: Alex Edelman/AFP

Apoie Siga-nos no

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, vai viajar ao Brasil na próxima semana. 

Segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira 16 pelo Departamento de Estado dos EUA, Blinken deverá se reunir com o presidente Lula (PT) para conservar sobre “assuntos globais”.

Segundo o informe do governo Joe Biden, Blinken deverá enfatizar o apoio do país norte-americano à presidência do Brasil no G20. Temas como a transição para a energia limpa e o bicentenário das relações diplomáticas entre os dois países também devem estar na pauta.

Blinken também deverá visitar o Rio de Janeiro, onde terá encontro com ministros das Relações Exteriores da região. 

O Brasil, porém, não será o único destino do secretário de Estado dos EUA: Blinken também vai visitar a Argentina, onde encontrará o presidente do país vizinho, Javier Milei.

Blinken vai pousar na capital, Buenos Aires, logo após a visita ao Brasil. Segundo o governo norte-americano, o encontro entre o representante e Milei tem como objetivo “ampliar investimentos e negócios que beneficiem os dois países”.


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.