CartaExpressa

O que se sabe sobre a morte de um policial no pré-carnaval na Bahia

Agente morreu após ser baleado em uma festa na região metropolitana de Salvador

Policial Romoaldo Oliveira estava em festa de carnaval na Bahia quando foi baleado. Foto: Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

Um policial militar morreu, neste domingo 4, após ser baleado em uma festa de pré-carnaval em Madre de Deus, na Região Metropolitana de Salvador, na Bahia. 

O agente identificado como Romoaldo Oliveira estava de folga quando foi atingido pelo disparo. 

Segundo informações divulgadas na manhã desta segunda-feira 5, a polícia apura se o tiro que matou Romoaldo foi acidental. Até o momento, nenhum suspeito foi preso. 

O incidente, indicam as primeiras versões colhidas pela Polícia, teria ocorrido após uma confusão no bloco de pré-carnaval em que o agente participava. Segundo testemunhas, Romoaldo teria puxado a arma que estava em sua cintura. Durante o movimento, acidentalmente, a arma disparou. 

Ele chegou a ser socorrido no local e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. 

A PM da Bahia ainda não emitiu nota sobre o caso. O governo do Estado também não se pronunciou sobre o episódio.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar