CartaExpressa

O ‘sucessor político’ de Bolsonaro caso ele se torne inelegível, segundo pesquisa

O Tribunal Superior Eleitoral está prestes a julgar uma ação que pode inviabilizar uma candidatura do ex-presidente em 2026

O ex-presidente Jair Bolsonaro em dia de depoimento à PF no caso das joias. Foto: Sergio Lima/AFP
Apoie Siga-nos no

O instituto Paraná Pesquisas publicou um levantamento nesta quinta-feira 25 sobre a percepção da sociedade a respeito de quem seria o “sucessor político” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) caso ele se torne inelegível.

O Tribunal Superior Eleitoral está prestes a julgar uma ação que pode inviabilizar uma candidatura de Bolsonaro em 2026. Em abril, o Ministério Público Eleitoral se manifestou a favor da inelegibilidade no âmbito da ação que apura a reunião promovida pelo ex-capitão com embaixadores em julho de 2022. O caso foi aberto a pedido do PDT e é o mais avançado na Justiça.

O MPE entendeu que o discurso de Bolsonaro atacou as instituições eleitorais, de modo a abalar a confiança da população, e resultou em uso indevido dos meios de comunicação, abuso de autoridade, abuso de poder político e desvio de finalidade.

Confira os resultados da pesquisa:

  • Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo: 25,8%
  • Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama: 14,3%
  • Romeu Zema, governador de Minas Gerais: 9,3%
  • Flávio Bolsonaro, senador: 8,2%
  • Ratinho Junior, governador do Paraná: 6,8%

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar