O Papa Francisco criticou o comércio de armas e o classificou como a ‘maldição da humanidade’. A declaração veio nesta quinta-feira 7, no encerramento de uma reunião com lideranças religiosas internacionais.
Para o pontífice, o dinheiro gasto com armamentos deveria ser utilizado para alimentar os famintos e distribuir vacinas de forma justa.
“Menos armas e mais comida, menos hipocrisia e mais transparência, mais vacinas distribuídas de forma justa e menos armas comercializadas indiscriminadamente”, disse Francisco em frente ao antigo Coliseu.
O Papa voltou a reforçar a necessidade de desarmar a população e de proibir totalmente o uso de armas nucleares.
“Exortemos inequivocamente que as armas sejam colocadas de lado e os gastos militares reduzidos, a fim de atender às necessidades humanitárias, e que os instrumentos de morte sejam transformados em instrumentos de vida”.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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