Petrobras reduz em 18 centavos o preço de diesel para as distribuidoras

A justificativa para a queda, segundo a empresa, é manter a competitividade

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Apoie Siga-nos no

A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira 22, que reduziu em 18 centavos o preço do diesel vendido pela empresa para as refinarias. O valor, que era de 4,02 reais, passa a ser de 3,84 reais. Essa é a segunda queda do combustível em menos de um mês.

Segundo a estatal, a justificativa para a redução do preço praticado é uma adequação ao momento do mercado. “Os objetivos principais [da redução são] a manutenção da competitividade dos preços da Petrobras frente às principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”, diz a estatal em nota.

Com a queda anunciada nesta quarta-feira, a partir de amanhã, dia 23 de março, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor final será, em média, 3,45 reais a cada litro vendido na bomba.

A última vez que o valor do combustível tinha sido alterado pela empresa foi no dia 28 de fevereiro, quando passou de 4,10 reais para 4,02 reais. Essa, portanto, é a segunda redução em menos de um mês. O preço dos demais combustíveis, importante mencionar, não sofreram alterações.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.