Polícia investiga 30 possíveis casos de estupro pelo anestesista preso no Rio de Janeiro

O Hospital Estadual da Mãe de Mesquita, também na Baixada Fluminense, informou que Giovanni Quintella Bezerra acompanhou mais de vinte cirurgias

Giovanni Quintella foi preso em flagrante. Foto: Reprodução

Apoie Siga-nos no

A Polícia Civil investiga 30 possíveis casos de estupro cometidos pelo anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante após ser flagrado violentando sexualmente de uma paciente, durante uma cesariana, no Hospital Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

A informação foi confirmada pela delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, Bárbara Lomba. “São relatos ainda. Precisamos investigar. São 30 já identificadas como possíveis”, declarou.

Duas dessas possíveis vítimas são esperadas para depoimento nesta quinta-feira 14.

No decorrer das investigações, o Hospital Estadual da Mãe de Mesquita, também na Baixada Fluminense, informou que Bezerra acompanhou mais de 20 cirurgias. Para além do crime de estupro, os investigadores também vão apurar se ele sou medicamentos desnecessários ou em excesso.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.