CartaExpressa

Polícia prende homem e apreende adolescente suspeitos de envolvimento em ataque a colégio no Paraná

Karoline Verri Alves, de 17 anos, foi baleada na cabeça e morreu no local

Policiais em ação após um ataque ao colégio Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná. Foto: Henrique Campinha/AFP
Apoie Siga-nos no

A polícia prendeu um homem de 21 anos e apreendeu um adolescente de 13 anos suspeitos de ajudar a planejar o ataque que matou uma aluna do Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná. A informação foi confirmada à emissora RPC pelo secretário de Segurança Pública do estado, Hudson Teixeira.

O atirador, de 21 anos, foi preso nesta manhã pela Polícia Militar, logo após cometer o crime. Karoline Verri Alves, de 17 anos, foi baleada na cabeça e morreu no local, enquanto o namorado dela, Luan Augusto, de 16, foi levado em estado gravíssimo para o Hospital Universitário de Londrina.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), decretou luto de três dias no estado. O presidente Lula (PT) disse ter recebido a notícia sobre o crime “com tristeza e indignação”. Segundo ele, “mais uma jovem vida foi tirada pelo ódio e a violência que não podemos mais tolerar dentro das nossas escolas e na sociedade”.

Hudson Teixeira também afirmou nesta tarde que o atirador alegou não manter “qualquer vínculo com o casal” e nem sequer conhecer as vítimas.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar