CartaExpressa

Polícia prende o 6º suspeito de envolvimento no ataque a uma escola no Paraná

Dois adolescentes morreram no atentado a tiros em Cambé, em 19 de junho

Policiais em ação após um ataque ao colégio Professora Helena Kolody, em Cambé, no Paraná. Foto: Henrique Campinha/AFP
Apoie Siga-nos no

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou nesta segunda-feira 10 a prisão do sexto suspeito de participação no assassinato de dois estudantes do Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, em 19 de junho.

Segundo Dino, um homem de 19 anos foi preso no estado de São Paulo, no âmbito de uma investigação conduzida pela Polícia Civil paranaense com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça.

O assassino, de 21 anos, foi encontrado morto na cela onde estava, na Casa de Custódia de Londrina, em 21 de junho. Ele havia sido preso logo após cometer o crime.

Karoline Verri Alves, de 17 anos, foi baleada na cabeça e morreu no local, enquanto o namorado dela, Luan Augusto, de 16, foi levado em estado gravíssimo para o Hospital Universitário de Londrina e não resistiu.

De acordo com o secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira, o autor do crime alegou não manter “qualquer vínculo com o casal” e disse que sequer conhecer as vítimas.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.