![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="236" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Repetindo um gesto que marcou sua ida ao Jornal Nacional em 2018, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a usar a gravar na palma da mão uma concisa ‘cola’ com quatro tópicos.
São eles, na seguinte ordem:
– Nicarágua;
– Argentina;
– Colômbia;
– Dario Messer [doleiro condenado a 13 anos de prisão]
Embaraçado com perguntas a respeito de urnas eletrônicas, pandemia, economia e meio ambiente, o ex-capitão não teve tempo de tratar de nenhum deles.
Nas redes sociais, muita gente enxergou na palma rabiscada um truque do bolsonarismo para virar a mesa na repercussão da entrevista nas redes sociais. Os três primeiros tópicos, naturalmente, dizem respeito ao PT. Já a menção a Dario Messer teria como alvo a própria Globo. O motivo? Em delação premiada, no ano de 2020, o doleiro disse que entregou dinheiro aos irmãos Marinho, mas não apresentou provas.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="659" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1013" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login