CartaExpressa

Presidente do PSOL comemora manutenção da prisão de Chiquinho Brazão

Chiquinho e o irmão Domingos Brazão, foram presos em março pela Polícia Federal sob a suspeita de mandar matar Marielle Franco

O Deputado Chiquinho Brazão (RJ) em reunião com o então ministro da Saúde de Jair Bolsonaro (PL), Marcelo Queiroga. Foto: Wallace Martins /Ministério da Saúde
Apoie Siga-nos no

Paula Coradi, presidente nacional do PSOL, comemorou nesta quarta-feira 10 a manutenção da prisão manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).

A Câmara autorizou nesta quarta, por 279 votos a 129 (além de 28 abstenções), a manutenção da prisão do deputado.

Coradi lembrou da “articulação das forças da extrema-direita” para livrar o parlamentar da prisão. Maior bancada da Câmara, com 95 integrantes, o PL votou em peso por libertar Brazão.

“O PSOL seguirá na busca por justiça até que todos envolvidos nesse crime brutal sejam julgados e condenados. Levaremos sempre o legado e luta de Marielle Franco”, disse.

Chiquinho e o irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, foram presos em março pela Polícia Federal sob a suspeita de mandar matar Marielle, assassinada em 2018.

Na mesma operação, a PF prendeu o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, suspeito de agir para proteger os participantes do crime.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.