CartaExpressa

Quaest: Ibaneis e Arruda empatam na disputa pelo governo do Distrito Federal

O levantamento aponta igualdade entre o candidato do MDB e o postulante do PL no 1º e no 2º turnos

Ibaneis Rocha e José Roberto Arruda. Fotos: Marcello Casal Jr e Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

Uma pesquisa Quaest divulgada neste domingo 17 indica empate técnico na corrida ao governo do Distrito Federal. O governador Ibaneis Rocha, do MDB, candidato à reeleição, aparece com 28% das intenções de voto, seguido por José Roberto Arruda, do PL, com 25%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.

Em 6 de julho, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, concedeu liminares para suspender condenações de Arruda por improbidade administrativa. Assim, o correligionário de Jair Bolsonaro recuperou os direitos políticos – aguarda, porém, o Supremo Tribunal Federal julgar a possibilidade de aplicação retroativa da nova Lei de Improbidade Administrativa.

Na projeção da Quaest para o primeiro turno, vêm atrás de Ibaneis e Arruda o senador José Antônio Reguffe, do União Brasil, com 11%; a senadora Leila Barros, do PDT, com 9%; o senador Izalci Lucas, do PSDB, com 5%; e o deputado distrital Leandro Grass, do PV, com 4%.

O levantamento também aponta empate técnico no segundo turno: Ibaneis aparece numericamente à frente de Arruda, por 41% a 38%, diferença que se mantém na margem de erro.

A pesquisa Quaest ouviu 1.500 eleitores e está registrada no TSE com o número DF-08227/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar