O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, encerrou uma entrevista nesta quarta-feira 23, no Palácio do Planalto, após ser questionado sobre a Covaxin, vacina indiana que entrou na mira da CPI da Covid e do Ministério Público Federal.
“Todas as vacinas que têm registro definitivo da Anvisa o ministério considera para aquisições. Então esperamos esse tipo de posicionamento para tomar uma posição acerca não só dessa vacina, mas de qualquer outra vacina que obtenha registro emergencial ou definitivo, porque já temos hoje número de doses de vacinas contratadas acima de 630 milhões, e o governo federal tem feito a campanha de vacinação acelerar. Em setembro, teremos todos os brasileiros acima de 18 anos vacinados com a 1ª dose e, até o final do ano, teremos a população brasileira acima de 18 anos vacinada”, disse Queiroga.
A seguir, questionado por um jornalista se o governo de Jair Bolsonaro compraria o imunizante com um preço acima da média, Queiroga foi ao ataque.
“Eu falei em que idioma? Falei em português. Então, não foi comprada uma dose sequer da vacina Covaxin, nem da Sputnik. Futuro é futuro”.
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