Queiroga diz ser contra a quebra de patentes das vacinas

O governo dos EUA afirmou que defenderá a medida em negociações na Organização Mundial do Comércio

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Apoie Siga-nos no

Em audiência na CPI da Covid-19 nesta quinta-feira 6, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou ser contra a quebra de patentes de vacinas contra a Covid-19.

O questionamento foi feito pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE), que citou a recente manifestação dos Estados Unidos acerca do tema.

O governo Biden afirmou, na quarta-feira 5, que passará a defender a suspensão da propriedade intelectual dos imunizantes na Organização Mundial do Comércio, em um esforço para aumentar o ritmo de produção de vacinas ao redor do mundo.

“O dono das patentes afirmou que vai liberar a patente para o mundo inteiro. O senhor é contra”, comentou Carvalho antes de partir para a próxima pergunta. Queiroga é o terceiro interrogado da CPI. Acompanhe a sessão ao vivo:

 


 

 

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.