CartaExpressa

Senado marca reunião secreta sobre fuga de criminosos de Mossoró

Autoridades do Ministério da Justiça e da Segurança Pública participarão do encontro

O presídio de segurança máxima em Mossoró foi o primeiro a sofrer uma fuga no sistema penitenciário federal. Foto: Depen
Apoie Siga-nos no

A Comissão de Segurança Pública do Senado fará na próxima terça-feira 27, às 11h, uma reunião reservada sobre a recente fuga de dois detentos da penitenciária federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Autoridades do Ministério da Justiça e da Segurança Pública participarão do encontro.

Entre os convidados estão o secretário nacional de Políticas Penais do ministério, André de Albuquerque Garcia; o diretor do Sistema Penitenciário Federal, Marcelo Stona; e o diretor de Inteligência Penitenciária da Secretaria Nacional de Políticas Penais da pasta, Sandro Abel Sousa Barradas.

Além dos convidados e dos parlamentares, só poderão participar da reunião servidores da comissão, além de um assessor de cada senador e de cada convidado. A audiência não terá transmissão.

Nesta sexta-feira 23, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Acre prendeu um homem condenado por roubo e participação em organização criminosa. Ele é irmão de um dos presos que escaparam do presídio de Mossoró.

Há 10 dias, uma força-tarefa com mais de 500 agentes, helicópteros, drones e cães farejadores tenta, sem sucesso, localizar Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, os primeiros detentos a fugirem de um presídio federal de segurança máxima no País.

(Com informações da Agência Senado)

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.