Cultura

Caminhos de Jorge Amado

Mostra sobre o ícone baiano aproxima do público de São Paulo um dos autores que melhor retratou o povo brasileiro

O místico. Entre os fiéis, na lavagem do Bonfim (1975). Foto: Acervo Zelia Gattai/Fundação Casa de Jorge Amado
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JORGE AMADO E UNIVERSAL: UM OLHAR INUSITADO SOBRE O HOMEM E A OBRA


Até 22 de julho


Museu da Língua Portuguesa


Praça da Luz, s/nº, Centro, São Paulo

Em seu processo de criação, Jorge Amado assumia o papel de executor das vontades de seus personagens. Em Dona Flor e seus Dois Maridos (1966), o escritor queria que a protagonista fosse embora com Vadinho, mas ela quis ficar com os dois maridos. Zélia Gattai, a mulher, e Paloma, a filha, contam em depoimento gravado os caminhos criativos do autor baiano, cujo centenário de nascimento ganha a exposição Jorge Amado e Universal, parceria entre a Grapiúna, Fundação Casa de Jorge Amado, Secretaria de Cultura do Governo de São Paulo e Museu da Língua Portuguesa.

“A mostra aproximará do grande público um dos autores que melhor retrataram nosso povo através de seus cerca de 5 mil personagens cheios de grandezas, fraquezas, sabedoria popular, sensualidade encantadora, malícia, fé e esperança”, diz Antônio Carlos de Moraes Sartini, diretor do Museu da Língua Portuguesa.

Em seis módulos, vida e obra de Amado. Num deles, originais corrigidos à mão pelo autor, fotos, ilustrações das obras publicadas em 50 países. Em outro, a Bahia reinventada pelo escritor. Na Casa dos Milagres, as coloridas camisas do autor.

JORGE AMADO E UNIVERSAL: UM OLHAR INUSITADO SOBRE O HOMEM E A OBRA


Até 22 de julho


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Praça da Luz, s/nº, Centro, São Paulo

Em seu processo de criação, Jorge Amado assumia o papel de executor das vontades de seus personagens. Em Dona Flor e seus Dois Maridos (1966), o escritor queria que a protagonista fosse embora com Vadinho, mas ela quis ficar com os dois maridos. Zélia Gattai, a mulher, e Paloma, a filha, contam em depoimento gravado os caminhos criativos do autor baiano, cujo centenário de nascimento ganha a exposição Jorge Amado e Universal, parceria entre a Grapiúna, Fundação Casa de Jorge Amado, Secretaria de Cultura do Governo de São Paulo e Museu da Língua Portuguesa.

“A mostra aproximará do grande público um dos autores que melhor retrataram nosso povo através de seus cerca de 5 mil personagens cheios de grandezas, fraquezas, sabedoria popular, sensualidade encantadora, malícia, fé e esperança”, diz Antônio Carlos de Moraes Sartini, diretor do Museu da Língua Portuguesa.

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