Cultura

assine e leia

Gina La Bella

Na Itália, rival de Sophia Loren, nos Estados Unidos de Marilyn Monroe. A atriz foi ótima na comédia e no drama

Tudo começou com o terceiro lugar no concurso de Miss Itália - Imagem: 7Art/DR/Photo12/AFP
Apoie Siga-nos no

Faleceu a atriz Gina ­Lollobrigida, que trabalhou com sucesso na Itália, na França e em Hollywood. Contracenou com atores marcantes, como Humphrey Bogart, ­Marcello ­Mastroianni, Rock Hudson, Gérard ­Philipe, Anthony Franciosa, Burt ­Lancaster, Anthony Quinn, Frank ­Sinatra, ­Steve McQueen, Yul Brynner, Errol Flynn, Tony Curtis, Sean ­Connery, e outros, em filmes de autores como ­Vittorio De Sica, John Huston, Pietro Germi e Mario Monicelli, entre outros. Nos Estados Unidos, chegou a ser considerada uma rival de Marilyn Monroe.

Foi atriz versátil, polivalente, nas mãos de bons diretores, um dos rostos mais sedutores do cinema italiano por algumas décadas. Seu primeiro êxito aconteceu quando obteve o terceiro lugar no concurso de Miss Itália, sob protestos da plateia, que a pretendia como vencedora. Para Hollywood ela foi convidada pelo dadivoso milionário americano Howard Hughes, que patrocinava filmes e atores. Hughes queria que a atriz italiana fosse exclusiva de suas produções e também a pediu em casamento, mas Gina rejeitou o papel e a proposta matrimonial. Talvez seu filme mais popular tenha sido Pão, Amor e Fantasia, deliciosa comédia dirigida por Luigi Comencini, interpretada também por Vittorio De Sica no papel de marechal (um grau acima de sargento) dos carabineiros, em 1953.

ENTENDA MAIS SOBRE: ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

10s