Sintra, Portugal
Não era um show, mas parecia. Ovacionado ao entrar no salão do Palácio de Queluz, onde Dom Pedro I nasceu e morreu (na mesma cama, aliás), aplaudido por quase um minuto ao fim da cerimônia, o escritor Chico Buarque, no púlpito do Prêmio Camões, era ele, uma categoria, um país inteiro. “Recebo essa homenagem mais como um desagravo a tantos autores e artistas humilhados e ofendidos por um período de estupidez e obscurantismo”.
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