Na última semana, a Fósforo, pequena editora criada em São Paulo há um ano e meio, apareceu pela primeira vez em algumas listas dos livros mais vendidos. Na lista do portal PublishNews, por exemplo, foram três os títulos a entrar no ranking de não ficção: Os Anos, A Vergonha e O Lugar. Todas as obras são de Annie Ernaux, vencedora do Nobel de Literatura de 2022, anunciado no início do mês, na Suécia.
Era também da autora francesa o livro que marcou a chegada da Fósforo ao mercado, em 2020. No dia 10 de maio daquele ano, sob o turvamento do isolamento social, foi lançado O Lugar, escrito em 1983.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
ASSINE CARTACAPITALSeja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.
0 comentário
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login