Por dentro do evangelho

A jornalista Anna Virginia Balloussier busca, em Púlpito, compreender como tantos evangélicos foram arrebatados pelo bolsonarismo

Os grandes cultos e a tevê fazem parte do novo modelo da fé – Imagem: Prefeitura de Santana/GOVAP

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Houve um tempo, no Brasil, em que o pastor evangélico impunha respeito e, entre os fiéis, admiração. As mensagens bíblicas eram elaboradas e pregadas com paixão e alma, sem a manipulação do texto bíblico visando interesses próprios. A pregação, momento singular do culto, era valorizada.

Passadas três décadas da expansão das igrejas evangélicas e da população crente, o que temos, de modo geral, são mensagens preparadas via redes digitais e igrejas lotadas, mas vazias de conteúdo bíblico.

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