Sensibilidade vintage

Como e por que o Nirvana se tornou uma das bandas mais influentes para a geração Z, nascida após a morte de Kurt Cobain, ocorrida 30 anos atrás

Ícone. Cobain, que se suicidou aos 27 anos, virou quase um ser mitológico. Em 2023, a banda Boygenius recriou a capa da Rolling Stone com o Nirvana, em 1994 – Imagem: Frank Micelotta/Getty Images/AFP e Redes sociais

Apoie Siga-nos no

Cinco anos atrás, quando tinha 16 anos, o artista alternativo Ekkstacy roubou ­duas camisetas de uma loja de discos perto da casa onde passou a infância em Vancouver, no Canadá. As duas eram de bandas de Seattle: uma do Nirvana, a outra do Alice in Chains. “Pensei: não vou usar isso enquanto não souber o que é”, recorda-se. Depois de ouvir os artistas, uma das camisetas teve bastante uso: a do Nirvana.

Nesta sexta-feira 5, completaram-se 30 anos da morte de Kurt Cobain, seu vocalista e líder. Ao longo dessas décadas, houve um fluxo natural e constante de artistas que citaram o Nirvana em entrevistas ou criaram trabalhos que ­soam parecidos com o da banda.

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.