Cesta básica: confira a lista de produtos que devem ter isenção total na reforma tributária

A relação consta do parecer do grupo de trabalho na Câmara dos Deputados. A palavra final será do plenário

Comida servida em restaurante em Brasília - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Apoie Siga-nos no

O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados criado para analisar a reforma tributária decidiu deixar as carnes de fora da cesta básica, um conjunto de alimentos cuja alíquota será zerada. A lista de itens, contudo, pode mudar até a votação no plenário.

O principal efeito da reforma é a unificação, a partir de 2033, de cinco tributos — ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins — em uma cobrança única, dividida entre os níveis federal (com a Contribuição sobre Bens e Serviços, CBS) e estadual/municipal (com o Imposto sobre Bens e Serviços, IBS).

A projeção atual é que a alíquota de referência da CBS e do IBS fique em 26,5%.

Confira os itens da cesta básica com alíquota zero, conforme a sugestão do GT da Câmara:

Cesta

 

Também estarão isentos de IBS e CBS:


Horti

 

Já os itens com redução de 60% da alíquota cheia, a exemplo das carnes, são:

Carnes

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.