Quando se fala em rejeitos radioativos, o que vem à mente de grande parte da população brasileira é um estigma negativo. O que poucos sabem, porém, é que todo material gerado pelas usinas nucleares é monitorado cuidadosamente em seus estágios de vida. Para se ter uma ideia do controle, é como se cada item apresentasse seu próprio CPF.
Mesmo assim, ao contrário da pessoa física que pode circular livremente por aí com seu documento de identificação, os rejeitos radioativos ficam em um só lugar e jamais saíram da área controlada na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), em Angra dos Reis, em mais de 40 anos de trabalho. Os protocolos de segurança vão além e eles recebem um armazenamento apropriado, a depender das especificidades, garantindo que a população e o meio ambiente não corram quaisquer riscos.
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