Economia

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O 1º de Maio na França

As sociedades clamam pela direção inteligente dos mecanismos profundos dos negócios privados

A luta contra a Reforma da Previdência na França aumentou no 1º de Maio – Imagem: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP
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As manifestações na França contra a reforma da previdência ganharam maior intensidade e violência no 1º de Maio.  O Dia do Trabalhador tampouco passou incólume em outros países europeus que apresentam os mesmos sintomas de ­degradação dos direitos sociais e econômicos dos menos afortunados.

Estão já distantes as ilusões “globalistas” que ocuparam os corações e as mentes ao longo de quatro décadas (com a palavra “globalista” presto uma homenagem ao nosso ex-chanceler do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo).  A ideia de “desglobalização” ganhou a parada e ocupa hoje um enorme espaço no imaginário social.

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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

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