CartaExpressa

Ministério da Educação autoriza J&F a criar faculdade

Instituto criado pelo empresário Joesley Batista já oferecia cursos de educação básica e ensino médio

O empresário Joesley Batista Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Instituto J&F, criado em 2008 pelo empresário Joesley Batista, recebeu autorização do Ministério da Educação para oferecer cursos universitários. Na prática, o grupo poderá abrir sua própria faculdade.

A portaria que autoriza o funcionamento dos cursos superiores foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira. O pedido havia sido feito em 2021 e aguardava, desde então, uma análise do MEC.

O centro de ensino superior receberá o nome de Faculdade J&F e o primeiro curso ofertado será o de Gestão Comercial, com 150 vagas, na modalidade à distância.

As vagas da primeira turma serão disponibilizadas para ex-alunos da escola de negócios do grupo J&F e, posteriormente, ao público em geral.

Segundo o instituto, outros oito cursos devem ser criados nos próximos anos, são eles: Produção Industrial; Varejo; Finanças; Processos Gerenciais; Tecnologia da Informação; Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Marketing; e Educação Corporativa.

O Instituto do empresário Joesley Batista já oferecia cursos de educação básica e ensino médio desde a sua criação.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar