Nos passos do dragão

O mero superávit comercial não pode guiar a parceria do Brasil com a China, diz Robert Lawrence Kuhn

Imagem: Kuhn Foundation e Nicolas Asfouri/AFP

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A partir da próxima edição, o norte-americano Robert Lawrence Kuhn une-se à equipe de colunistas de CartaCapital. Banqueiro de investimentos, estrategista com doutorado em neurociências, Kuhn tornou-se um dos principais estudiosos de China, experiência acumulada desde a sua primeira viagem ao país, em 1989, a convite da Comissão Estatal de Ciência e Tecnologia.

“Fui fisgado desde o momento em que cheguei”, recorda. “Suspeitei então que a economia, a política, a diplomacia e a cultura chinesas logo passariam a ter grande importância para o mundo.”

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