O Superior Tribunal de Justiça pautou para 20 de março o julgamento que poderá autorizar o cumprimento no Brasil da pena imposta pela Justiça da Itália ao ex-jogador de futebol Robinho.
A Itália havia solicitado a extradição de Robinho. A Constituição brasileira, contudo, não prevê a possibilidade de extraditar cidadãos natos e, por isso, a Justiça italiana decidiu requerer o cumprimento da sentença.
Na prática, portanto, o STJ analisará se a condenação pode ser reconhecida e executada no Brasil. O relator do caso é o ministro Francisco Falcão.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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