Mundo

Bombardeio reivindicado pelo Hezbollah em Israel deixa 14 feridos

Segundo o Exército israelense, seis soldados ficaram gravemente feridos

Hezbollah é um grupo islâmico que prega o fim do Estado de Israel e tem boa relação com o Hamas Imagem: Ahmad Al-Rubaye/AFP
Apoie Siga-nos no

Catorze soldados ficaram feridos no norte de Israel nesta quarta-feira 17, de acordo com o Exército, após um bombardeio reivindicado pelo movimento libanês Hezbollah, aliado do Irã.

“Nas últimas horas, vários mísseis antitanque e drones foram identificados cruzando a fronteira a partir do território libanês em direção ao povoado de Arab al Aramshe, no norte de Israel”, informou o Exército israelense em um comunicado.

“Seis soldados ficaram gravemente feridos, dois moderadamente e os outros seis, levemente.”

Anteriormente, o Centro Médico da Galileia havia reportado que catorze feridos haviam sido “retirados da localidade de Arab al Aramshe, na fronteira norte”.

O Hezbollah afirmou pouco antes ter lançado um ataque com drones e mísseis contra uma base militar no norte de Israel, na fronteira sul do Líbano, “em resposta” à morte, na véspera, de pelo menos três de seus combatentes em bombardeios israelenses.

Desde o início da guerra entre Israel e Hamas em Gaza, em 7 de outubro, o Hezbollah lança ataques diariamente contra o território israelense para apoiar o movimento islamista palestino, seu aliado.

Mas as trocas de tiros entre o Hezbollah e Israel se intensificaram após o ataque sem precedentes do Irã contra Israel, que prometeu responder.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo