![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="280" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Fui a Buenos Aires pela primeira vez há 55 anos e meio. Entre junho e julho de 1972, passei três semanas na cidade.
Em abril de 1973, aos meus 24 anos, mudei para lá e fiquei até julho de 1976, quando saí para meu segundo exílio.
Destruição à vista
Conheço bem os problemas dos nossos vizinhos, mas o suicídio nunca me pareceu solução aceitável
Com a eleição de Milei, um futuro de horror – Imagem: Emiliano Lasalvia/AFP
Leia também
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="200" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Mais Lidas
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="194" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.
25 de novembro de 2023 13h32
28 de novembro de 2023 20h53
2 comentários
Milei é mais do mesmo, mas mais, muito mais, perigoso.
E muito triste e preocupante para os portenhos viver uma das piores crises, cujo o Salvador da pátria não possue a seriedade que a crise exige. Oxalá, a sociedade ponha lhe a mão no peito para dizer-lhe - daqui não passará.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login