Estados Unidos superam os 400 mil casos de coronavírus

Pandemia também deixou pelo menos 12.936 mortos no país, número próximo ao da Itália, o país mais afetado até agora, com 17 mil mortos

Créditos: NATHAN HAMMACK / US DEPARTMENT OF DEFENSE / AFP

Apoie Siga-nos no

Os Estados Unidos superaram nesta quarta-feira os 400 mil casos confirmados do novo coronavírus, de acordo com contagem da Universidade Johns Hopkins. A pandemia também deixou pelo menos 12.936 mortos nos Estados Unidos, que é o país do mundo com mais infecções confirmadas, 401.116, segundo a contagem. A barreira de 300 mil casos foi alcançada no último sábado.

O número de mortos nos Estados Unidos é próximo ao da Itália, o país mais afetado até agora, com 17 mil mortes, seguido pela Espanha, com 14.500 mortes.

O presidente Donald Trump defendeu sua resposta à crise e na terça-feira acusou a Organização Mundial da Saúde (OMS) de reagir lentamente. O presidente americano questionou se a OMS fez “uma recomendação equivocada”, aparentemente referindo-se ao órgão da ONU que havia recomendado não restringir as viagens internacionais para conter o vírus que primeiro se disseminou na China.

“Eles tomaram a decisão errada”, disse Trump, considerando que “eles poderiam ter feito esse pedido meses antes”. Trump foi amplamente criticado por minimizar a COVID-19, que inicialmente associou a uma gripe comum, afirmando que estava sob controle nos Estados Unidos, antes de aceitar que se tratava de uma emergência nacional.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.