O grupo palestino Hamas libertou na sexta-feira 20 duas reféns americanas – mãe e filha – que estavam detidas na Faixa de Gaza desde 7 de outubro, dia em que o movimento executou um ataque sem precedentes contra Israel.
Antes de chegarem ao territorio israelense, Judith Raanan e Natalie Raanan passaram em consulta com a Cruz Vermelha Internacional.
Na sequência, representantes do governo de Israel se encontraram com elas na fronteira de Gaza e as levaram a uma base militar próxima, onde as duas mulheres se reuniram com familiares.
Judith e Natalie moram em Evanston, no estado de Illinois, nos arredores de Chicago, e haviam viajado a Israel para comemorar o aniversário de um parente. A família estava no kibutz Nahal Oza, a cerca de um quilômetro e meio da fronteira de Gaza, quando o Hamas deflagrou o ataque.
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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