Morre Bobby Charlton, lenda do futebol inglês e campeão mundial em 1966

Famoso por seu chute excepcional, o vencedor da Bola de Ouro também se tornou um símbolo de elegância e espírito esportivo

Bobby Charlton e Pelé, em 9 de fevereiro de 1995, em frente à Torre Eifel, em Paris. Foto: Michel Gangne/AFP

Apoie Siga-nos no

Bobby Charlton, campeão mundial com a seleção da Inglaterra em 1966 e lenda do Manchester United, morreu aos 86 anos, anunciou o clube neste sábado (21).

“O Manchester United está de luto pela morte de Sir Bobby Charlton, um dos maiores e mais queridos jogadores da história do nosso clube”, escreveram os ‘Red Devils’ em um comunicado.


Com Bobby Charlton, o Manchester United se tornou o primeiro clube inglês a vencer a Copa dos Campeões Europeus, em 1968.

Sobrevivente do acidente de avião em Munique que acabou com a vida de oito de seus companheiros do Manchester United em 1958, ele conseguiu se recuperar da terrível tragédia para vencer a Copa do Mundo com a Inglaterra em 1966, e dois anos depois a Copa dos Campeões Europeus com o United.

Famoso por seu chute excepcional, o vencedor da Bola de Ouro de 1966 também se tornou um símbolo de elegância e espírito esportivo.

Nascido em Ashington, cidade no nordeste da Inglaterra, em 11 de outubro de 1937, Bobby Charlton assinou com o United aos 15 anos.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.