No YouTube, novo presidente do Banco Mundial canta e faz rap

Eleito presidente do Banco Mundial, o americano Jim Yong Kim faz sucesso na internet com vídeo em que canta e faz rap

O novo presidente do Banco Mundia, Jim Yong Kim

Apoie Siga-nos no

O médico e antropólogo americano Jim Yong Kim foi eleito na segunda-feira 16 o novo presidente do Banco Mundial.

A escolha foi polêmica: segundo os críticos, a principal concorrente, a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, tinha mais condições de assumir o posto.

Horas após o anúncio, um vídeo começou a fazer sucesso na internet – justamente por mostrar duas habilidades de Kim que provavelmente sua rival nigeriana não tem: cantar e fazer rap.

O novo chefão do Banco Mundial mostrou seus dotes musicais em uma apresentação do Dartmouth Idol, um show de calouros do Dartmouth College. Ele era o reitor da universidade à época. O musical começa com quatro alunos cantando “Time of your life”, canção imortalizada pelo filme Dirty Dancing, estrelado por Patrick Swayze e Jennifer Grey. Aos 2 minutos, Kim aparece, com casaco e chapéu brancos, luva sem dedo, óculos escuros e fios de neon verdes enrolados nos braços e na perna. Acompanhado de dançarinas, ele canta um trecho do sucesso e, em seguida, emenda um rap:

“Eu vim aqui para balançar, acender o fogo, esquentar / Estou aqui torcendo para os meus ídolos que estão dando tudo o que têm / Então venha, vamos, o show está fora de controle / A casa está quente nesta noite. Vai, vai, grande verde, vai vai.

Antes de o vídeo acabar, ainda deu tempo de Kim cantar a última parte da canção, agora de terno e gravata. Resta saber como o dom para a música ajudará no combate à pobreza, o principal foco do Banco Mundial.


Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.