Zelensky diz ter recebido garantia de que ajuda dos EUA será ‘constante’

O presidente ucraniano acrescentou ter discutido como fortalecer a defesa antes do inverno, especialmente em termos de 'drones e mísseis'

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Foto: Genya SAVILOV/AFP

Apoie Siga-nos no

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta quarta-feira 11 ter recebido garantias de Washington de que a assistência militar para seu país será “constante e ininterrupta”.

Ele fez o comentário depois de instar os aliados da Ucrânia a fornecerem as armas necessárias para sobreviver ao inverno, durante sua primeira visita à sede da Otan desde a invasão russa.

“Ficou claro que os Estados Unidos continuarão fornecendo à Ucrânia o apoio constante e sem interrupção necessário para sua defesa”, disse Zelensky em seu pronunciamento diário, após se reunir em Bruxelas com o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin.

Ele acrescentou ter discutido como fortalecer a defesa ucraniana antes do inverno, especialmente em termos de “drones e mísseis”.

“Agradeço a todos os aliados por sua contínua disposição de ajudar em nossa defesa”, prosseguiu o presidente. “Nosso foco principal é fortalecer nossa defesa aérea e as ferramentas mais importantes no front. Artilharia, sistemas de longo alcance.”

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.