O presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, exigiu nesta quarta-feira 21, na Assembleia-Geral da ONU, uma “punição justa” para a Rússia pela agressão contra seu país.
O mandatário também defendeu que seja retirado dos russos o direito ao veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas. A Ucrânia argumentou em ocasiões anteriores que Moscou mantém um assento que pertencia à antiga União Soviética, não à Rússia.
“Um crime foi cometido contra a Ucrânia, e nós pedimos uma punição justa”, afirmou Zelensky, o único líder a obter permissão para discursar por vídeo no evento.
Ele ainda defendeu a formação de um fundo para compensar os danos que os ucranianos têm sofrido durante a invasão.
ASSINE CARTACAPITALSeja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.
0 comentário
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login