Afonsinho

Médico e ex-jogador de futebol brasileiro

Opinião

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Adeus, companheiro

Esta semana, à última hora, depois de muito chorar, criei coragem para prestar homenagem a Pelé e vim a Santos acompanhar sua despedida

Foto: NELSON ALMEIDA / AFP
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Ficamos, quase todos, um tempo suspensos no ar até que se abrisse um buraco sob os nossos pés: Pelé estava morto. E o mistério da morte sempre suscita em nós, de forma inevitável, memórias e reflexões.

Apenas cunhar em Pelé o título de rei, ou até mesmo de eterno, é, em certa medida, subestimar o significado de sua obra de vida. Um rei tem seus limites. É rei disso, rei daquilo, e limitado a um espaço determinado.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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