Pesquisas estimam 35% dos votos para a extrema-direita nas eleições francesas marcadas para o domingo 30, após o presidente Emmanuel Macron dissolver a Assembleia Nacional e convocar um sufrágio legislativo antecipado, em razão do baixo desempenho do seu partido na votação para o Parlamento Europeu.
Nos Estados Unidos, o trumpismo tem mostrado força, apesar da fatídica invasão ao Capitólio e da condenação criminal de Donald Trump. Na América Latina, a ascensão de Javier Milei na Argentina é apenas uma demonstração da crescente força da extrema-direita na região.
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