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O povo no Orçamento

O Plano Plurianual contou com uma inédita participação da sociedade na escolha das prioridades

Participação popular. As audiências públicas permitiram assegurar no plano as principais demandas da sociedade – Imagem: iStockphoto
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Depois de quatro anos de desmanche do Estado e das políticas públicas, o Brasil, com o governo Lula, volta a ter planificação e estratégia de desenvolvimento econômico e social em bases sustentáveis. O Plano Plurianual para os anos de 2024 a 2027 retoma o planejamento, desta vez com inédita participação da sociedade na formulação das prioridades orçamentárias.

Trata-se de uma revolucionária democratização do processo de elaboração do PPA: plenárias em todos os estados da federação, consultas por meio digital com envolvimento de mais de 4 milhões de cidadãos e a participação do Fórum Interconselhos, que conta com representantes dos diversos conselhos nacionais e entidades representativas da sociedade civil. Resultou numa peça tecida por muitas mãos, incluindo movimentos sociais, sindicais, universidades e empresas: 76,5% das demandas sociais foram atendidas na proposta encaminhada ao Congresso.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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