Futebol da exaustão

O atacante egípcio Salah, do Liverpool, jogou, entre janeiro e fevereiro, nada menos que seis partidas, aí incluídas aquelas pela seleção de seu país

(Foto: Oli SCARFF / AFP)

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Só posso acreditar que os tempos sombrios que estamos atravessando sejam os estertores desta fase do capitalismo, que perdeu o mínimo de sentido humano que pudesse ter.

O neoliberalismo não pode ser mais tratado como uma opção política. Esse sistema é uma perversão, que nos chega agora na forma de uma guerra pavorosa.

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