Opinião
O grande negócio
Nas disputas envolvendo as ligas que pretendem assumir a organização do Campeonato Brasileiro, digladiam-se interesses ocidentais e orientais
Em todos os setores e em todos os lugares vivemos um tempo de mudanças profundas e de radicalização. Entre nós, não poderia ser diferente.
Nos desafios que temos enfrentado, ganham proeminência agora o enfrentamento do racismo e da questão indígena, a problemática do aliciamento de jogadores e os desdobramentos da cruel guerra na Ucrânia.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
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Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
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