A 10 dias da eleição, vantagem de Lula sobre Bolsonaro é de 4 pontos, diz Ideia

De acordo com o levantamento, o petista soma 50% das intenções de voto contra 46% do ex-capitão

Foto: DOUGLAS MAGNO / AFP

Apoie Siga-nos no

Pesquisa do instituto Ideia divulgada nesta quinta-feira 20 mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 4 pontos percentuais de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

De acordo com o levantamento, o petista soma 50% das intenções de voto contra 46% do ex-capitão. Brancos e nulos são 3% e não sabem ou não responderam são 4%.

Para chegar aos resultados, foram realizadas entrevistas  com 1.500 eleitores, por telefone, entre os dias 14 e 19 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número BR-00053/2022.

Nos votos válidos, quando são excluídos os brancos e nulos, Lula chega a 52% e Bolsonaro fica com 48%.

No recorte por região, segundo o levantamento, Bolsonaro tem vantagem sobre Lula no Sudeste (53% a 45%), Norte (47% a 46%), Sul (53% a 43%) e Centro-Oeste (52% a 37%). O petista está à frente no Nordeste (67% a 28%).

Leia a íntegra da pesquisa:


Ideia_out2022_Intenção-de-Voto_2oTTSE

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.