A defesa de Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira 27 ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que o ex-presidente não tinha “preocupação com a prisão preventiva” ao se esconder na embaixada da Hungria em Brasília, em fevereiro.
Na última segunda, Moraes fixou o prazo de 48 horas para Bolsonaro esclarecer o que o levou a passar duas noites na sede diplomática húngara, dias após a Polícia Federal deflagrar uma operação sobre a trama golpista de 2022.
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