Maduro e Evo Morales devem ir a encontro do Foro de São Paulo

O ex-presidente Lula é esperado na sexta-feira 2 durante cerimônia que abre oficialmente o evento, na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro de São Paulo

Lula durante discurso em Salvador, na semana passada, durante evento do PT

Apoie Siga-nos no

Até 4 de agosto, a cidade de São Paulo vai ser sede do 19º encontro do Foro de São Paulo, que teve início nesta quarta-feira 31 para reunir os principais partidos e organizações de esquerda da América Latina e Caribe. Entre as legendas que integram o Foro no Brasil estão o PT, o PC do B, o PSB e o PDT.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é esperado na sexta-feira 2 durante cerimônia que abre oficialmente o evento, na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade. Também são esperados os presidentes Nicolás Maduro, da Venezuela, no sábado, e Evo Morales, da Bolívia, que deve acompanhar a cerimônia de encerramento do foro no domingo.

Durante o evento serão realizados um curso de formação política, uma reunião de partidos do Mercosul, seminários sobre a conjuntura internacional, encontros de mulheres, de juventude, de afrodescendentes, de parlamentares e de autoridades locais de partidos do Foro de São Paulo.

O foro foi constituído em 1990 quando Lula e Fidel Castro, ex-presidente de Cuba, convidaram outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da América Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes no continente durante aquele período.

A programação completa da 19ª edição do Foro pode ser consultada aqui.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.