A defesa do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) afirmou ainda não ter tido acesso à íntegra da investigação feita pela Polícia Federal contra o parlamentar pela existência de uma suposta “Abin paralela”.
O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é acusado de participar de um suposto esquema de monitoramento ilegal de adversários políticos e aliados, que teria usado a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência para beneficiar sua família.
A defesa de Carlos alega que, mais de dois dias depois do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, ter autorizado o acesso aos autos da investigação, nem todos os documentos foram liberados a eles.
Um novo pedido de acesso foi enviado ao STF nesta sexta-feira, reiterando a negativa de compartilhamento de documentos por parte da Justiça e da Polícia Federal.
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