Política

Datafolha em SP: Covas tem 37% dos votos válidos e Boulos é segundo, com 17%

Candidato do PSOL aparece tecnicamente empatado com França e Russomanno a um dia da eleição

Fotos: Reprodução/Facebook - Divulgação/Flickr/Bruno Covas
Apoie Siga-nos no

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado 14, véspera do primeiro turno das eleições municipais, aponta o prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), com 37% das intenções de votos válidos. Guilherme Boulos (PSOL), com 17%, é o segundo, tecnicamente empatado com Márcio França (PSB), que tem 14%, e com Celso Russomanno (Republicanos), que aparece com 13%.

Na sequência aparecem Arthur do Val – Mamãe Falei (Patriota) e Jilmar Tatto (PT), com 6%; Joice Hasselmann (PSL), com 3%; Andrea Matarazzo (PSD), com 2%; e Marina Helou (Rede), Vera Lúcia (PSTU) e Orlando Silva (PCdoB), com 1%.

Levy Fidelix (PRTB) e Antônio Carlos Silva (PCO) não atingiram 1%.

Em relação ao levantamento de 11 de novembro, considerando votos válidos, Covas foi de 36% para 37%, Boulos permaneceu com 17%, França foi de 13% para 14% e Russomanno foi de 15% para 13%.

Nos votos totais (incluindo os votos brancos e nulos), Covas tem 33%, contra 15% de Boulos, 12% de França e 11% de Russomanno.

Brancos e nulos somam 8%. Não sabem ou não responderam 4% dos entrevistados.

O Datafolha ouviu 2.987 eleitores na cidade de São Paulo nos dias 13 e 14 de novembro de 2020. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo