Política
Datafolha: em SP, Haddad tem 39% dos votos válidos, contra 31% de Tarcísio e 23% de Rodrigo
Na última rodada, publicada na quinta-feira 29, o petista tinha 41%, ante 31% do bolsonarista e 22% do tucano
![](https://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2022/10/Sem-Título-22.jpg)
Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado 1º, véspera da eleição, indica que Fernando Haddad (PT) lidera a disputa pelo governo de São Paulo com 39% dos votos válidos, ante 31% de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e 23% de Rodrigo Garcia.
Na última rodada, publicada na quinta-feira 29, Haddad tinha 41%, Tarcísio aparecia com 31% e Rodrigo somava 22%.
Carol Vigliar (Unidade Popular) tem 2% dos votos válidos. Gabriel Colombo (PCB), Elvis Cezar (PDT), Antonio Jorge (DC), Edson Dorta (PCO) e Vinicius Poit (Novo) têm 1% cada. Altino (PSTU) não pontua.
A contagem dos votos válidos exclui a intenção de votos brancos, nulos e indecisos e é o critério usado pelo Tribunal Superior Eleitoral para contabilizar o resultado da eleição.
Confira também os cenários de segundo turno considerados pelo Datafolha:
Cenário 1:
- Rodrigo Garcia (PSDB): 43%
- Fernando Haddad (PT): 42%
- Brancos e nulos: 12%
- Não sabe: 3%
Cenário 2:
- Fernando Haddad (PT): 46%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 41%
- Brancos e nulos: 10%
Não sabe: 3%
A nova pesquisa Datafolha, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 3.700 pessoas entre a sexta-feira 30 e este sábado 1º, em 79 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o código SP-09987/2022.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.