De saída do Republicanos, Carlos Bolsonaro vai presidir o PL no Rio

Parlamentar é visto como possível puxador de votos para a Câmara nas eleições

Carlos Bolsonaro. Foto: Sergio Lima/AFP

Apoie Siga-nos no

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, está de saída dos Republicanos e deve disputar a reeleição pelo Partido Liberal (PL). Com a migração, que pode acontecer até março, durante a janela partidária, o “Carluxo” ainda vai herdar o comando do diretório da sigla no Rio de Janeiro.

A informação foi divulgada inicialmente pelo Metrópoles e confirmada a CartaCapital por integrantes da sigla.

Um acordo firmado durante reunião com o vice-prefeito da capital fluminense, Nilton Caldeira, abriu caminho para o ingresso de Carlos na legenda. O parlamentar é visto como possível puxador de votos para a Câmara nas eleições de outubro.

Há também a expectativa de que o filho do ex-capitão atue na coordenação da campanha do deputado federal Alexandre Ramagem à prefeitura do Rio.

Antes do Republicanos, pelo qual foi reeleito vereador pela 5ª vez em 2020, Carlos chegou a ser filiado ao PSC (Partido Social Cristão, extinto em 2023), ao PP, ao PTB e ao PPB (Partido Progressista Brasileiro, que se tornou o PP em 2003).

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.