Economistas divulgam manifesto em apoio a Guilherme Boulos

Mais de cem profissionais consideram as propostas do candidato do PSOL as mais consistentes no enfrentamento à grave crise econômica

Foto: Reprodução

Apoie Siga-nos no

Um grupo de mais de cem economistas lançou, na quinta-feira 12, um manifesto em apoio à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo.

 

 

Segundo a carta, a perspectiva do fim das medidas de enfrentamento aos efeitos da Pandemia cria uma justificada preocupação com o aumento da miséria e do caos social que já se instaura nas grandes cidades brasileiras.

“Na grave conjuntura econômica que vivemos, devemos ter coragem de propor medidas ousadas que possibilitem apontar o caminho para o desenvolvimento econômico, para o enfrentamento da desigualdade e para a construção de uma economia mais justa e solidária”, diz o documento.


O grupo considera  que a candidatura de Boulos e Erundina apresenta as propostas mais consistentes com o enfrentamento à grave crise que atravessamos.

“As propostas apresentadas trazem a construção dos instrumentos de política econômica e social necessários para reerguer a economia local e reduzir os efeitos da elevada miséria e desemprego”.

Entre os que subscrevem estão Laura Carvalho e Luiz Gonzaga Belluzzo.

Leia o manifesto.

 

?feature=oembed" frameborder="0" allowfullscreen> src="https://i.ytimg.com/vi/GfhU-Zd_YvE/hqdefault.jpg" layout="fill" object-fit="cover">

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

 

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.