O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias, apresentou um atestado alegando motivos de saúde e faltou ao depoimento na Comissão de Segurança Pública na Câmara dos Deputados.
O general da reserva, responsável pela segurança do Palácio do Planalto, seria ouvido sobre as ações do GSI durante os ataques do dia 8 de Janeiro que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes por manifestantes golpistas, em Brasília.
No documento apresentado à Comissão, Dias alegou que sofreu um “quadro clínico agudo e com necessidade de medicação e observação”.
O general fez parte da segurança pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante os dois primeiros mandatos do petista.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara está sendo comandada por bolsonaristas e tem sido usada para pressionar os ministro indicados pelo governo Lula.
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